29 de março de 2012

A criança de 1 ano e 11 meses ("caiu chão!")


 * ela e seu companheiro de dormir, o 'Tochinho' - porco Astolfo do Cocóricó;

 

Desenvolvimento físico: brincando de se vestir À medida que se aproxima dos 2 anos, seu filho começa a demonstrar interesse em pôr e tirar as próprias roupas. Camisetas folgadas, casacos, jaquetas e pijamas de zíper são os itens mais fáceis para praticar. Muitas crianças gostam de brincar com as roupas também, então facilite a sua vida e já separe peças como chapéus ou lenços velhos para deixar à disposição.
Outra novidade é que agora ele já consegue abaixar para pegar alguma coisa sem ter que agachar. Ele vai tentar ficar de pé na ponta dos pés e pular tirando os dois pés do chão.
(ela já faz isso faz tempo!)

Cérebro afiado Com 1 ano e 11 meses, muitas crianças têm maturidade cerebral e coordenação motora para montar um quebra-cabeça de três a seis pecinhas (daqueles bem básicos de madeira para encaixar animais ou formas, por exemplo).

Algumas já esboçam desenhos de círculos (sem muita definição da forma, claro) e linhas verticais e horizontais. Participe das brincadeiras escrevendo e desenhando também, assim seu filho assistirá e terá vontade de copiá-la. (também já está fazendo isso)

Outras atividades que exercitam a comunicação do cérebro com as mãos incluem encher e esvaziar vasilhas de água... (ela adoraaaaaa..)

Desenvolvimento emotivo e social: imitando crianças maiores

A partir de agora, seu filho demonstrará mais interesse em brincar com outras crianças e imitá-las.

Elogio na medida certa

Ele já começou a se referir a si próprio pelo nome ou pelo pronome "eu"? Essa é uma indicação importante de que seu filho passou a entender que é uma pessoa diferente e separada de você.

Aproveite todas as oportunidades para elogiar algo que ele tenha feito sozinho, o que só vai incentivar a autoconfiança.

Tente evitar comentários genéricos do tipo "Que menino sabido!" e fale especificamente sobre o feito do momento: "Adorei o jeito que você empilhou os bloquinhos para fazer essa torre tão grande".
 


Comportamento: apego e medos

Se aquela criança destemida e independente de repente não quer largar de você nem por um minuto, não se preocupe. Nesta idade, esse tipo de comportamento pode simplesmente indicar uma imaginação fértil.
Esses medos podem parecer irracionais para você, mas, para uma criança que está começando a notar o mundo, são extremamente reais. (pois é, esse é o marco dessa fase – “ IXTOU COM MEDO”, diz ela!)
Procure não menosprezar os temores do seu filho e sempre converse sobre o que o aborrece tanto.

Lembre-se ainda de que a imaginação pode ser grande, mas o vocabulário de uma criança ainda não é, então às vezes caberá a você decifrar a fonte do medo.

Não esqueça também aquela velha lição seguida com bebês menores: quando for sair, diga aonde vai, explique quem cuidará dele e dê um tchau rápido, sem estender e fazer drama. Se possível, antes de sair, envolva-o em uma atividade com a pessoa que ficará cuidando dele.

Desenvolvimento da linguagem: montando frases

Crianças de quase 2 anos costumam obedecer ordens simples como "Venha aqui para eu botar o seu tênis" ou "Pega o copinho para a mamãe". Elas falam cerca de duas dúzias de palavras de forma mais clara e muitas outras ainda não tão fáceis de entender -- e por isso nem soam como palavras de verdade. Mas logo logo o vocabulário vai crescer tanto que você nem vai mais conseguir lembrar de todas as gracinhas que ele diz.

Seu filho pode dizer frases curtas como "Cabô mamá" ou "Qué papá" e responder a perguntas como "Qual é o seu nome?" e "Como é que o cachorrinho faz?". Você já não terá mais que adivinhar tanto o motivo dos choros, porque ele aprendeu a utilizar as palavras (mesmo as que inventou ou "adaptou") para expressar sentimentos e sensações.
Outro conceito que começa a ser entendido é o de opostos, como pequeno e grande ou pouco e muito. 
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as mais recentes novidades são: 
'CAIU CHÃO' - quando ela cai ou derruba algo,  ou vê algo  caindo;
'LICHENCHA' – quando quer que nos afastemos dela ou está recusando alguma ação do papai ou mamãe!
Exe papai, exe mamãe, exe Tetê -  mostrando algo que  é do papai, mamãe ou  dela mesmo;
 (esse é do  papai ...)

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