
A partir de agora, todas as vezes que conversar com seu bebê, você vai saber que ele se lembrará do que você está falando – pelo menos durante os 10 minutos seguintes. Esta é a ideia de um estudo publicado na edição de julho do jornal Child Development.
Cientistas holandeses – do Maastricht University Medical Centre e do University Medical Centre St. Radboud, concluíram que o bebê possui a capacidade de memorizar acontecimentos ainda dentro do útero da mãe.
O resultado mostrou que, a partir da 30ª semana, os bebês possuem a chamada memória curta. É possível que fetos ainda mais novos possuam esta habilidade, mas ainda não há comprovação, pois o estudo abrange apenas aqueles com idade gestacional igual ou maior a 30 semanas.
Ao final do ciclo de experimentações, concluiu-se que, a partir da 34ª semana de gestação, os bebês apresentam a capacidade de captar informações e recuperá-las durante as quatro semanas seguintes.
Se, antes, conversar com seu filho ainda no útero era uma indicação relevante, agora é fundamental. Além de trazer benefícios para o desenvolvimento afetivo da criança, ainda ajuda no aprendizado.
O resultado mostrou que, a partir da 30ª semana, os bebês possuem a chamada memória curta. É possível que fetos ainda mais novos possuam esta habilidade, mas ainda não há comprovação, pois o estudo abrange apenas aqueles com idade gestacional igual ou maior a 30 semanas.
Ao final do ciclo de experimentações, concluiu-se que, a partir da 34ª semana de gestação, os bebês apresentam a capacidade de captar informações e recuperá-las durante as quatro semanas seguintes.
Se, antes, conversar com seu filho ainda no útero era uma indicação relevante, agora é fundamental. Além de trazer benefícios para o desenvolvimento afetivo da criança, ainda ajuda no aprendizado.
* fonte: Revista CRESCER